Have a personal or library account? Click to login
The production of olive-growing knowledge in Portugal: Ancestry, science, and landscape Cover

The production of olive-growing knowledge in Portugal: Ancestry, science, and landscape

Open Access
|Jan 2025

References

  1. BALBI, A. (1821-1822). Essai Statistique sur le Royaume de Portugal d´Algarve. Paris: Reych Gravier.
  2. Barbosa, V. (1860). Cidades e Villas da Monarchia Portuguesa que teem Brasão D’armas. Lisbon: Typographia do Panorama.
  3. BARJAVEL, C. F. H. (1830). Traité complet de la culture de l´olivier. Marseille: Camoin.
  4. BARROS, J. [1550] (2019). Geographia d’entre Douro e Minho e Tras-os-Montes, estudo e transcrição Joana Lencart. Porto: Câmara Municipal do Porto.
  5. BLUTEAU, R. (1712-1728). Vocabulario Portuguez e Latino [...]. I, Coimbra: Colégio das Artes da Companhia de Jesus.
  6. CÂMARA, P. (1850). Dicionário Geográfico Histórico Politico e Litterario do Reino de Portugal e seus Dominios. Lisbon: Typografia Universal de Laemmert.
  7. CARDOSO, L. (1747-1751). Diccionario Geográfico ou Noticia Histórica de todas as Cidades, Villas, Lugares e Aldeas, Rios e Ribeiras e Serras dos Reynos de Portugal e Algarve, com todas as cousas raras, que neles se encontrão, assim antigas, como modernas. Lisbon: Regia Officina Silviana e da Academia Real.
  8. CASTRO, J. B. (1762-1763). Mappa de Portugal antigo e moderno. Lisboa: Officina Patriarcal de Francisco Luis Ameno.
  9. COSTA, A. (1712). Corografia Portugueza e Descripçam Topográfica do Famoso reyno de Portugal com as noticias das fundaçoens das cidades, villas e Lugares, que contem Varoens illustres, Genealogias das Familias nobres, fundaçoens de Conventos Catalogos dos Bispos, antiguidades, maravilhas da natureza, edificios e outras curiosas observaçoens. Lisbon: Oficina de Valentim da Costa Deslandes.
  10. DALLA-BELLA, J. A. (1818). Memoria sobre a cultura das oliveiras em Portugal apresentada à Real Academia das Sciencias. 2.a ed. corrig. e anot. S. Trigoso. Lisboa: Academia Real das Sciencias de Lisboa.
  11. FERREIRA LAPA, J. I. (1863). Artes chimicas, agricolas e florestaes ou technologia rural (Volume 1). Lisbon: Typ. Da Academia.
  12. GOURRIER, A. H. (1881). Traité de la culture de l’olivier et de la fabrication de l’huile d’olive.
  13. JOSÉ, F. J. S. [1577] (1900). Corografia do Reyno do Algarve. Por Guerreiro, M. V. Universidade do Algarve.
  14. LEÃO, D. N. [1610] (2002). Descrição do Reino de Portugal. Lisbon: Centro de História da Universidade de Lisboa.
  15. LOPES, J. B. S. (1841). Corografia ou Memoria Economica, Estadistica, e Topografica do Reino do Algarve. Lisbon: Academia das Ciências de Lisboa.
  16. PREGO, J. M. P. (1902). Olivaes e Lagares: Andaluzia, Catalunha, Nice, Toscana, Bari, Portugal. Lisbon: Typ. da Livr. Férin.
  17. SILVA, L. A. and SILVA, R. (1868). Memoria sobre a população e a agricultura de Portugal desde a fundação da Monarchia até 1865 Parte I (de 1097-1640). Lisbon: Imprensa Nacional.
  18. SOUSA, J. S. A. (1822). Corographia Açorica ou Descripção Phizica, Politica, e Historica dos Açores. Lisbon: Impressão de João Nunes Esteves.
  19. TABLADA, J. H. (1870). Tratado del cultivo del olivo en Espana y modo de mejorlalo. Madrid: Librería de la Señora Viuda e Hijos de Dom José Cuesta.
  20. ALARCÃO, J. (1979). Um lagar de azeite na antiguidade. In História, nº 5, março, 46. Lisbon: Publicação Projornal.
  21. BERTUCCI, P., & COURCELLE, O. (2015). Artisanal Knowledge, Expertise, and Patronage in Early Eighteenth-Century Paris: The Société Des Arts (1728–36). In Eighteenth-Century Studies, 48(2): 159-179.
  22. BÖHM, J. (COORD.). (2013). O Grande Livro da Oliveira e do Azeite. Lisboa: Dinalivro.
  23. BOMBON, F. P. S. (1969). A evolução do equipamento dos lagares de azeite. Lisboa: Junta Nacional do Azeite.
  24. CARVALHO, P. (2019). O azeite e a oliveira ao longo do tempo. Bobadela: Museu do Azeite.
  25. CAVACO, C. O (1976). Algarve Oriental. 2 volumes. Faro: Gabinete de Planeamento da Região do Algarve.
  26. COLLOT, M. (2013). Poética e Filosofia da Paisagem. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Oficina Raquel.
  27. CUSTÓDIO, J. (1998). O lagar e o “Azeite Herculano”: com uma introdução à tecnologia do azeite em Portugal no tempo de Alexandre Herculano (1810-1877). Santarém: Câmara Municipal, D.L.
  28. EDGERTON, D. (2011). The Shock of the Old: Technology and Global History since 1900. Oxford: Oxford University Press.
  29. ESCOBAR, F. NAVERO R., D. and ROMERO, L. R. (2017). El cultivo del olivo (seventh edition). Spain: Ediciones Mundi-Prensa.
  30. FERNÁNDEZ, P. S. (1985). Columela, de R.R. XII, 52,6: Canalis et solea.
  31. FREIRE, D. (2017). Changing the Olive Oil Value Chain: Food Regime and Development in Portugal. In Miele, M., Higgins, V., Bjørkhaug, H., and Truninger, M. (eds.), Transforming the Rural: Global Processes and Local Futures (Volume 24) (pp. 197 – 220). Emerald Publishing.
  32. GUIMARÃES, M. S. (1979). A oliveira e o azeite na Região de Tomar: usos e costumes. Tomar: Câmara Municipal de Tomar.
  33. HEHN, V. (1998). Zeytin, Üzüm, İncir, Kültür Tarihi Eskizleri. Ankara: Dost Kitabevi.
  34. Langhans, F. P. (1949). Apontamentos para a História do Azeite em Portugal. Lisboa: Junta Nacional do Azeite.
  35. LEFEBVRE, H. (1981). La présence et l’absence. Revue Philosophique de la France et de l’Etranger, 171 (2): 241-242.
  36. LEITÃO, H., & SÁNCHEZ, A. (2017). Zilsel’s Thesis, Maritime Culture, and Iberian Science in Early Modern Europe. Journal of the history of ideas, 78(2), 191–210.
  37. LONG, P. (2011). Artisan/Practitioners and the Rise of the New Sciences, 1400–1600. The Horning Visiting Scholars Series. Corvallis: Oregon State University Press.
  38. LUCAS, A. (2006). Wind, Water, Work: Ancient and Medieval Milling Technology. Leiden: Brill.
  39. LUCAS, A. (2014). Ecclesiastical Lordship, Seigneurial Power and the Commercialization of Milling in Medieval England. London: Routledge.
  40. MAGALHÃES, J. R. (2010). Do tempo e dos trabalhos: a agricultura portuguesa no século XVII. Revista Portuguesa de História, 41: 59-72.
  41. MABBERLEY, D. J., and PLACITO P. J. (1993). Algarve Plants and Landscapes: Passing Tradition and Ecological Change. Oxford: Oxford University Press.
  42. MAGALHÃES, J. R. (2018). O Algarve económico durante o século XVI. Olhão: Sul, Sol e Sal.
  43. NUNES, M. F. (2001). Imprensa Periódica Científica (1772-1852). Leituras de «sciencia agricola» em Portugal. Lisbon: Estar Editora, Lda.
  44. OLIVEIRA, E., GALHANO, F., and PEREIRA, B. (1983). Tecnologia Tradicional Portuguesa: Sistemas de Moagem. Lisbon: Instituto Nacional de Investigação Científica.
  45. OLIVEIRA, E., GALHANO, F., and PEREIRA, B. (1986). Migrações temporárias e estacionais. Barrosões no Alentejo. In Estudos em Homenagem a Mariano Feio (pp. 541-563). Lisbon: Barbosa e Xavier.
  46. OLIVEIRA, E., GALHANO, F., and PEREIRA, B. (1994). Construções primitivas em Portugal. Lisbon: Publicações Dom Quixote.
  47. PEREIRA, B. (1990). Arcaísmo tecnológico: a extracção do azeite em dois lagares do Minho. Trabalhos de Antropologia e Etnologia, 30: 115-127.
  48. PEREIRA, B. (2005). Tecnologia Tradicional do Azeite em Portugal. Idanha a Nova: Câmara Municipal de Idanha a Nova.
  49. RIBEIRO, O. (1945). Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico. Coimbra: Coimbra Editora.
  50. RIBEIRO, O. (1979). Significado ecológico, expansão e declínio da oliveira em Portugal. Boletim do Instituto do Azeite e Produtos Oleaginosos, 2 (separata): 1-37.
  51. RIBEIRO, O. (2018). Mediterrâneo. Ambiente e Tradição. Lisbon: Fundação Calouste Gulbenkian.
  52. RODRIGUES, A. D. (2016). Uma história de jardins: a sua arte na tratadística e na literatura. Lisbon: Biblioteca Nacional de Portugal: Caleidoscópio.
  53. ROJO PAYO VICENTE, C. (1840). Arte de cultivar el olivo: método teórico y práctico y económicamente rural de dar las labores con la debida intelijencia [sic], siguiendo en todo paso a paso la marcha de la naturaleza. Valencia: Imprenta de Cabrerizo, XXXII.
  54. SALVADO, A. (1961). Preços do azeite e de outros géneros, em Lisboa nos séculos XVII, XVIII e XIX. Lisbon.
  55. SMITH, P. (2004). The Body of the Artisan. Chicago: University of Chicago Press, 2004.
  56. SMITH, P. and SCHMIDT, B. (eds.) (2007). Making Knowledge in Early Modern Europe: Practices, Objects, and Texts, 1400-1800. Chicago: University of Chicago Press.
  57. SOLÓRZANO, A., OLIVEIRA, R., and GUEDES-BRUNI, R. (2009). Geografia, História e Ecologia: criando pontes para a interpretação da paisagem. Ambiente e Sociedade, 12(1): 49-66.
  58. TEIXEIRA, M. S. C. (1995). Análise do mercado de azeite: mapa perceptual, segmentação, preferências, atitudes e funções de utilidade das características salientes do produto. (MA diss.). Universidade Católica Portuguesa, Lisbon.
  59. VALLERIANI, M. (2017). The Structures of Practical Knowledge. Cham, Switzerland: Springer.
Language: English, Portuguese
Page range: 28 - 38
Published on: Jan 9, 2025
Published by: Ludus Association
In partnership with: Paradigm Publishing Services
Publication frequency: 1 issue per year

© 2025 Patricia Monteiro, published by Ludus Association
This work is licensed under the Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 3.0 License.